O pedófilo Francisco Dias de Sousa, vulgo palhaço Alfinin, continua atuando em todo o Estado e na internet. O palhaço que age, sobre tudo na cidade de Cajazeiras, no Sertão do Estado, já foi diversas vezes denunciado, mas as autoridades nada fazem.
Esse ano, o jornalista Bruno de Lima, há aproximadamente um mês, levou até a Delegacia de Policia Civil de Cajazeiras mais de sete crianças que foram ouvidas por um agente, pois, na delegacia não havia escrivão.
As crianças, todos menores de idade, confessaram onde o pedófilo age e como ele atrai os meninos.
Tudo começa em inocentes conversas pelo MSN. O mesmo adiciona a vítima e começa a conversar, após a conversa, e quando o mesmo ganha intimidade com as vítimas ele manda fotos e vídeos de crianças fazendo sexo entre si.
Após isto, o mesmo adiciona no Orkut e passa a conseguir informações pessoais sobre a vítima e a partir daí, marca um encontro, tudo disfarçando que é menor de idade.
O vasto material que é enviado via MSN, foi enviado pelo pedófilo ao jornalista Bruno de Lima, que, através de um MSN falso conseguiu todo o material que será apresentado novamente às polícias militar e civil.
Nas fotos que estão no Orkut do acusado, pode-se ver que o mesmo só possui crianças e meninos, e no seu álbum, o mesmo aparece com vários meninos, inclusive um estar no quarto do acusado, sentado no chão ao lado de um recipiente de cola.
A atuação do pedófilo é desde o ano de 2003, onde o mesmo já agia em Cajazeiras, nas proximidades da pista de SKATE, em frente à rodoviária nova da cidade.
O vasto material que será examinado, inclui além de fotos, vários vídeos.
Um dos milhares de MSN que o acusado possui é> [email protected] e [email protected], já os perfis no Orkut são: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=6433130806100468440
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=3682707548007583243
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=11655614197889994738
O jornalista Bruno de Lima, essa semana irá até à CORREGEDORIA para encaminhar denúncia contra a PM e PC, uma vez que os denunciantes informaram o caso e até o presente momento nada foi feito.
Bruno de Lima