“Wilson Santiago é um traidor. Colocou a candidatura do seu filho, Wilson Filho, para atrapalhar a minha campanha para deputado federal”.
O desabafo foi do deputado estadual Jeová Campos (PT), que não conseguiu se eleger à Câmara Federal. Além de Wilson e o filho, Jeová detonou também Wagner Breckenfeld, superintendente do Porto de Cabedelo, e o secretário de Educação do Governo do Estado, Sales Gaudêncio, de serem “moleques” por terem levado, segundo ele, o sobrinho do governador José Maranhão, Benjamim Maranhão (PMDB), para ser votado no município de São João do Rio do Peixe.
“Eles minaram meus redutos durante a campanha para deputado federal. Foram pedras sujas que fizeram molecagem e traíram a confiança do grupo que defendi”, explicou Jeová, durante entrevista no programa, Espaço Aberto, da Rádio Arapuan FM de Cajazeiras.
No primeiro, o petista defendeu a reeleição do governador José Maranhão (PMDB), mas revelou que não sabe se vai continuar apoiando o projeto do peemedebista nesta reta final de campanha.
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