Entre os meses de setembro e outubro, o Ministério Público Federam (MPF) entrou com ações de improbidade administrativa e denunciou prefeitos e ex-prefeitos de 14 municípios paraibanos. A estimativa é de que os prejuízos causados passem de R$ 5,7 milhões. Conforme as denúncias divulgadas pela assessoria de imprensa do MPF, foram seis prefeitos e dez ex-prefeitos denunciados em menos de dois meses.
Ao todo, entre setembro e outubro, o órgão apresentou à Justiça 16 ações, a mais recente, divulgada nesta quarta-feira (20), foi contra o prefeito de Lagoa Seca, Edvardo Herculano de Lima. Segundo a ação do MPF, os danos chegam a quase R$ 2,5 milhões e estão atrelados a uma fraude envolvendo recursos do Programa de Saúde da Família (PSF).
Além do gestor de Lagoa Seca, também são alvos de ações do MPF prefeitos ou ex-prefeitos de Campina Grande, Fagundes, Monte Horebe, Condado, Nazarezinho, Catingueira, Cajazeiras, Coremas, São José de Caiana, Santa Cruz, Santarém, Sousa e Piancó.
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