Paraíba

Procurador Rodolfo Silva é reconduzido à chefia do MPF/PB

rodolfo pOs procuradores da República Rodolfo Alves Silva e Marcos Alexandre Bezerra Wanderley de Queiroga foram designados para exercer, respectivamente, as funções de procurador-chefe e procurador-chefe substituto do Ministério Público Federal na Paraíba (MPF/PB). Eles desempenharão as atividades por dois anos – de 2015 a 2017. Os nomes de Rodolfo Silva e Marcos Queiroga foram escolhidos por unanimidade por todos os membros do órgão no estado.

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O procurador-chefe do MPF é responsável pela gestão e coordenação administrativa, bem como pela representação institucional, sem interferência na independência funcional dos membros lotados nas unidades do MPF.

Rodolfo Silva – Natural de São José de Piranhas (PB), Rodolfo Silva formou-se em Direito em 1999, pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Em julho de 1999, assumiu o cargo de analista processual da Justiça Federal na Paraíba, ficando até agosto de 2000, quando assumiu o cargo de procurador da Fazenda Nacional, exercendo as atividades na Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional em Campina Grande. Em fevereiro de 2003, assumiu como procurador da República em Imperatriz (MA), onde permaneceu até março de 2004, saindo para Maceió (AL).

Rodolfo Alves Silva foi removido para a Procuradoria da República no Município de Campina Grande, onde ficou até outubro de 2006, quando passou a exercer o cargo em João Pessoa. Em 2013, foi designado para chefiar o MPF/PB pela primeira vez.

Marcos Alexandre Queiroga – Natural de Cáceres (MT), Marcos Alexandre Queiroga é de família paraibana e radicado no Estado desde criança. Graduou-se em Direito pela UFPB, em 2003. Atuou como promotor de Justiça na Paraíba de 2003 a 2006, tendo passado pelas Comarcas de Santana dos Garrotes e Piancó. No ano de 2006, ingressou no MPF, sendo lotado na PRM de Caruaru (PE) até 2008.

Entre os anos de 2009 e 2013, atuou no Município de Campina Grande. Atualmente, está lotado em João Pessoa, onde também exerce a Coordenação do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial e, agora, o cargo de procurador-chefe substituto, pela primeira vez.

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