Após uma repórter ter seu celular roubado durante a gravação de uma reportagem sobre um arrastão na frente da Universidade Federal de Campina Grande, no bairro Bodocongó, o sindicato dos jornalistas, presidido por Antônio Nunes, afirmou, na manhã desta quinta-feira (14), que a entidade pretende, em conjunto com outros movimentos que representam a imprensa, iniciar uma campanha de combate aos atos de violência praticados contra jornalistas paraibanos.
O assalto foi na noite de ontem, quarta-feira (13) e a vítima foi a repórter da TV Paraíba, Larissa Fernandes que teve o celular tomado por um homem, não identificado, no momento em que o repórter cinematográfico Aídes Brasil fazia imagens de passageiros que estavam entrando em um ônibus.
A Polícia Militar foi chamada e fez rondas nas proximidades, mas não conseguiu prender o acusado. A repórter foi até a Central de Polícia da cidade e fez um boletim de ocorrência do caso. Até o momento ninguém foi preso.
Antônio informou que pretende convidar os deputados federais e chefes da segurança do estado para participar da discussão sobre o tema.
https://youtu.be/S2sWYsphjsI
Redação com PBAgora