As dificuldades de 2017 não ficaram para trás. Uma mudança no calendário nunca foi, nem será, suficiente para impactar qualquer aprimoramento significativo no homem, tampouco na sociedade. As modificações coletivas são frutos, historicamente grafados, da reforma íntima de cada um de nós. Eis o desafio nosso de cada dia. Não só para 2018, mas para toda a vida.
2017 foi um ano penoso de se viver. Uma estiagem que se prolonga por meia década, generalizando o sofrimento sobre os homens, os animais e também escancarando o descaso e a inoperância dos nossos gestores […]
Clique aqui e leia o novo artigo do colunista Mazinho, publicado nesta segunda-feira (08).
Adicione um comentário