Polícia Civil autua em flagrante delito homem investigado em crimes de furtos no município de Triunfo
A Polícia Civil autuou em flagrante delito nesse sábado (16) um homem investigado por crimes de furtos praticados em uma loja, por duas vezes e um assalto ao Banco Bradesco, na cidade de Triunfo, Sertão da Paraíba. Segundo a Polícia, dentro de sua residência foram encontrados vários objetos com origem ilícita, dentre eles inúmeros relógios, inclusive ainda com as etiquetas da loja e ainda uma espingarda calibre 12.
Na situação apresentada na Polícia Civil, o homem foi autuado por crimes de Posse Irregular de Arma de Fogo e Receptação Dolosa, ficando a análise dos crimes de furto e roubo para se aprofundar no decorrer do inquérito.
A prisão foi realizada pela Polícia Militar que os conduziu à Polícia Civil onde foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante. A polícia civil comunicou ao juiz a prisão em flagrante, como exige a lei. Esta prisão em flagrante foi homologada pelo juiz, ou seja, o juiz entendeu que a prisão era legal, que a prisão cumpria os requisitos legais.
O Promotor deu o parecer pela homologação da prisão em flagrante, ou seja, o promotor considerou o flagrante legal e requereu a decretação da prisão preventiva, de modo a garantir a ordem pública, ou seja, o promotor requereu para que o investigado permanecesse preso. A defensoria pública, no seu papel, obviamente, requereu a liberdade provisória do preso.
No final, em sua decisão, o juiz concedeu a liberdade provisória ao preso, ou seja, o indivíduo foi colocado em liberdade. “É aquilo que eu já venho dizendo em inúmeras outras situações. A nossa legislação processual é frouxa. Tem muita brecha para quem comete crimes. O juiz não tem culpa, pois apenas cumpre a lei. Faz-se necessário que nossos legisladores modifiquem essa lei processual penal e passe a considerar a sociedade como prioridade, porque hoje a prioridade é para quem comete crimes, e fica a sociedade arcando com o ônus e a polícia sofrendo a pressão de conter a demanda crescente de crimes que assola o país. É lamentável. Esse indivíduo volta para o meio da sociedade e vamos esperar o que vai acontecer”, arremata o Delegado Seccional da Região de Cajazeiras, Dr. Ilamilto Simplício.
Radar Sertanejo