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João lamenta morte de petista em festa: “Não há nada que justifique a violência”

O governador João Azevêdo usou o Twitter para lamentar o episódio de violência que resultou no assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, na madrugada deste domingo (10), após ser baleado na própria festa de aniversário, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

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“Lamento profundamente o trágico ocorrido em Foz do Iguaçu, com Marcelo Arruda. Mais um episódio aonde vemos o ódio descabido provocar perdas irreparáveis. Continuo afirmando que o melhor caminho é o diálogo. Não há democracia se não houver respeito aos que pensam diferente de nós”, disse o governador.

Ele acrescentou que “não há nada que justifique a violência” e pediu apuração dos fatos. “Situações como essas não podem se repetir e nem ficarem impunes. Todos devemos fazer a nossa parte para evitar que a intolerância política vença”.

O caso

O servidor Marcelo Arruda foi baleado durante sua festa de aniversário e chegou a ser levado ao Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Ele deixa esposa e quatro filhos.

A Polícia Civil informou que o homem que atirou contra Marcelo Arruda é o policial Penal Federal Jorge Jose da Rocha Guaranho, que também foi baleado. Informações iniciais eram de que ele também havia morrido, mas não há confirmação. Boletim de ocorrências cita que o policial chegou ao local gritando “aqui é Bolsonaro!”.

Ainda segundo a polícia, o caso tratou-se uma discussão e é investigado pela Delegacia de Homicídios.

MaisPB

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