Mesmo com a suspensão, por decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), da lei que estabeleceu o piso de enfermagem, o governador João Azevêdo (PSB) usou suas redes sociais, para autorizar o início dos estudos para a viabilidade do pagamento do piso salarial para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares e parteiras.
Como apurou o , o gestor prometeu que irá seguir o piso nacional, assim como foi feito com os professores. João destacou ainda a luta da categoria, falou sobre a importância do reconhecimento e respeito aos profissionais, “assim como fizemos com os professores, pagando o piso, faremos também com os enfermeiros e técnicos em enfermagem”, disse.
O estudo vai levantar o impacto da implantação dos novos pagamentos no orçamento do estado. A legislação fixou em R$ 4.750 o piso nacional de enfermeiros dos setores público e privado, e estabeleceu que o valor salarial mínimo de técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras será calculado com base nesse montante.
Veja os valores dos pisos:
Enfermeiros: R$ 4.750;
Técnicos de enfermagem: R$ 3.325 (70% do piso dos enfermeiros);
Auxiliares de enfermagem: R$ 2.375 (50% do piso dos enfermeiros);
Parteiras: R$ 2.375 (50% do piso dos enfermeiros).