Indefinição sobre pré-candidato a prefeito da situação em Monte Horebe começa a gerar insegurança entre aliados
Passou-se a festa de emancipação política da cidade de Monte Horebe e no âmbito político continua a indefinição do nome de quem será o pré-candidato a prefeito da situação. A partir desta quarta-feira (06), faltam exatamente 10 meses para as próximas eleições municipais, que estão previstas para acontecer no dia 6 de outubro de 2024. Há rumores em rodas de conversas que essa indefinição já estaria gerando desconforto, insegurança entre os próprios aliados.
Se enquanto no grupo da oposição, o Padre Gilberto Lisboa já está com o seu bloco na rua há muito tempo, com sua pré-candidatura a prefeito anunciada e consolidada com a chancela do governador João Azevêdo e do deputado estadual e líder do governo Chico Mendes, no lado oposto, bloco que representa a atual gestão municipal, ainda não conseguiu emplacar um nome para ir às urnas.
A situação está na dúvida para definir o nome do MDB para a disputa do pleito: nos bastidores alimenta-se o nome da vereadora Mayara Nogueira (sobrinha do prefeito), vereador Júnior Guarita (aliado fiel desde 2016) com 7 mandatos, Zé de Neusa Costa e ainda correndo por fora o secretário Gibson (Guigui). Há quem diga que essa será uma escolha que dificilmente não deixará alguém magoado, podendo haver até um estremecimento dentro da base aliada do prefeito.
Outra questão que deve ser levada em conta – Na disputa proporcional, o partido só poderá acomodar 10 pré-candidatos no partido, sendo sete homens e três mulheres na disputa para a Câmara Municipal devido à cota de gênero. Hoje, a base situacionista tem oito vereadores e um deles terá que ficar de fora do partido, o MDB. Fica a pergunta. Quem será rifado?
Radar Sertanejo
