Jeová denuncia que pré-candidata a prefeita de Cajazeiras recebe salário irregular e promete ir ao MP; Corrinha Delfino emite nota
Jeová Campos (PT) atual sub-procurador juridico da Assembleia Legislativa da Paraíba e ex-deputado estadual denuncioiu, na tarde desta quarta-feira (24), que a secretária de Educação e pré-candidata a prefeita de Cajazeiras, Corrinha Delfino, vem recebendo indevidamente salários da Prefeitura de Cachoeira dos Índios nos últimos anos. A entrevista aconteceu na tarde desta quarta-feira (24) no programa Boca Quente da Difusora AM, apresentado por Adjamilton Pereira e Silvano Dias.
De acordo com Jeová Campos, o cargo de secretária de Educação é de dedicação exclusiva e inacumulável. “Vou levar essa denúncia à Câmara Municipal de Cajazeiras e ao Ministério Público da Paraíba para que a professora possa tentar explicar porque está recebendo salário da prefeitura de Cachoeira dos Índios sem prestar serviço, uma vez que o cargo de secretário em Cajazeiras é de dedicação exclusiva”.
Campos também questionou os valores discrepantes recebidos por alguns servidores efetivos da secretaria municipal de Educação de Cajazeiras. “A pré-candidata também vai ter que explicar o motivo de professores e outros funcionários numa mesma função receberem salários diferentes. Isso foge do princípio da isonomia e, com certeza, será pauta da campanha”, avisou, contextualizando que todas estas informações estão na plataforma Sagres, do Tribunal de Contas do estado da Paraíba.
Após as denuncias, a assessoria da professora emitiu nota oficial de esclarecimento.
Confira:
A professora Socorro Delfino vem a público externar sua repulsa aos ataques sofridos de forma infundada, politiqueira e desregrada pela pessoa de Jeová Campos, que nesta quarta-feira (24) a acusou de ser servidora fantasma do município de Cachoeira dos Índios.
Corrinha é Servidora Pública Efetiva de Cachoeira dos Índios, estando permutada com a servidora Ana Maria Maracaja, professora efetiva de Cajazeiras, que se encontra à disposição de Cachoeira dos Índios no cargo atual de Secretaria de Educação, assim como ocorre com a professora Corrinha, em Cajazeiras.
A permuta entre servidores é ato legal, fundamentado nas leis municipais, tanto de Cajazeiras quanto de Cachoeira dos Índios. Destacando que na permuta de servidores públicos, cada servidor continua vinculado ao seu município de origem em termos de remuneração. Isso significa que, mesmo após a permuta, o município de origem de cada servidor é responsável pelo pagamento de seus salários, o que ocorre no caso.
A fala de Jeová vem apenas tentar macular a elevação da pré-campanha da professora Corrinha, que mostra competência nas suas ações e vem se destacando a cada dia pelos serviços prestados a toda sociedade. As medidas judiciais serão adotadas contra o abuso praticado pelo ex-deputado, que atacou de forma desesperada a professora.
Radar/ Resenha Politika/ Coisas de Cajazeiras/ Assessoria