A cada dia o número de trabalhadores da transposição do Rio São Francisco fica mais reduzido. As demissões atingiram funcionários de todos os cargos, desde coordenadores setoriais até os cargos mais baixos, ajudante geral, por exemplo.
As demissões que vem acontecendo nos eixos das obras em São José de Piranhas-PB e Mauriti-CE, já mandarm embora dezenas de trabalhadores dos estados de Sergipe, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Muitos ainda nutrem a esperança de voltarem para o trabalho da obra em outras frentes de trabalho e começam a reenviar currículos, outros tentam emprego em ramos diferentes da construção civil em seus estados.
Os operários dizem que a justificativa das demissões são relacionadas à contenção de gastos, a empresa Queiróz Galvão não fala sobre o assunto.
Esta semana o senador Vital do Rêgo Filho vistoriou a obra junto com o ministro da Integração e pediu ampliação de trabalhadores para dar maior rapidez a continuidade da obra.
