Empreiteiras investigadas na Lava Jato e que participam das obras de transposição do Rio São Francisco preocupam o governo. Isso porque estão em dificuldades financeiras e correm o risco de atrasar o pagamento do salário dos funcionários.
O caso mais sensível é da Mendes Júnior, que foi proibida de firmar novos contratos com o governo. O receio é que os recursos acabem sendo direcionados para outros compromissos.
O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, tem conversado com representantes da Serveng, construtora que assumiu alguns empreendimentos da Mendes Júnior, a fim de garantir que não faltem recursos para as obras e para os trabalhadores. A Mendes Júnior firmou dois contratos em obras na transposição.
Murilo Ramos
ÉPOCA
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