Ao registrar o falecimento de seu primo, Wagner Vieira de Araújo (Wagner Pemba), de São José de Piranhas, na sessão desta terça-feira (14), o deputado estadual Jeová Campos, poetizou a morte. “Como a vida é passageira, o encontro final é certo para todos e não faz distinção de qualquer espécie. Por isso eu não sou afeito ao banquete dos ricos, porque sei que quando eles partem não levam nada. O que fica são os bons gestos dos homens e das mulheres, por isso que entendo que a morte, de todos os eventos, é o mais perfeito, porque ele é democrático, não faz distinção de quem nasceu pelas mãos de uma parteira ou no hospital mais chique do mundo. Quando se morre, vai tudo para o mesmo cantinho” disse Jeová.
Blog do Ângelo Lima
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