Política

Em plenário, Estela afirma: “É a primeira vez que o Governo do Estado trata seus servidores com transparência “

Durante o Pequeno Expediente da Assembleia Legislativa da Paraíba realizado nesta quinta-feira (25), a deputada estadual Estela Bezerra fez uso da palavra no plenário José Mariz para defender o tratamento que o governo do estado disponibiliza aos servidores do estado.

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“Venho acompanhando o esforço que o Governo do Estado tem feito para tratar com a devida seriedade os trabalhadores públicos estaduais, e a tentativa esdrúxula da oposição em não discutir o tema dentro do seu real contexto e do seu histórico”, disse a deputada, se referindo à uma lista divulgada por setores da imprensa, e que se mostrou fraudulenta.

Durante o pronunciamento, Estela reafirmou que esses servidores foram tratados com transparência pela primeira vez pelo governador Ricardo Coutinho, que trouxe o Ministério Público e o Tribunal de Contas para dizer que herdou dos governos do PSDB e do PMDB, 10.904 desses servidores. “Eles não tinham nome nem conta bancária e passaram a ter conta e contribuir com o imposto de renda. Hoje precisam chegar aos direitos previdenciários e trabalhistas e isso é consenso entre nós”.

Estela apresentou em plenário um documento do TCE que comprova a transparência da SES com relação aos trabalhadores da pasta e com as verdadeiras informações sobre os valores pagos aos profissionais.

“Tenho em mãos uma certidão do Tribunal de Contas do Estado colocando claramente qual foi a tabela que ele recebeu mês a mês, e o valor da folha de 2015. Essa tabela, que estava em poder do Sindfisco, que ao ser apresentada de forma fraudada, aumentou o valor da folha de pagamento em 8 milhões de reais”, afirmou a deputada, exigindo investigação sobre o caso.

“A divulgação de uma lista fraudada é motivo de investigação, inquérito e ação, porque isso gera uma instabilidade enorme entre os servidores. Isso é um problema grave, que envolve inclusive, a fidelidade da informação que o Tribunal de Contas repassou a um sindicato de categoria profissional”.

Para a deputada, é preciso ter um mínimo de seriedade, averiguação e responsabilidade sobre as informações que são publicadas. “Jornalistas possuem fé de ofício e isso nos obriga duplamente a ter seriedade por parte da informação que nós divulgamos”, disse a deputada, que é jornalista por formação.

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