Falar sobre o tempo é refletir sobre os sinônimos perfeitos: nunca e sempre. A nossa relação com ele sempre foi construída em meio ao temor, a angústia, a impotência em um eterno estado de suposições. Esse guardião invisível, abstrato, que não nos dá cabimento, porém não se afasta de nós. Esse algoz a nos perturbar desde os primórdios e para o qual rendemos homenageamos em nossos extremos cronológicos. Soberano, imperioso, ilusório, místico, fantasioso, indiferente, transcendente e atemporal. Ei-lo. […]
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