A prefeita de município de Carrapateira, Marineidia de Dedé (PR), emitiu nota de esclarecimento esta semana, explicando a questão da destinação dos resíduos sólidos daquela cidade. Segundo a administração municipal, o aterro sanitário vinha sendo utilizado de forma irregular de 2013 a 2016, sendo operado de maneira totalmente incorreta, causando assim uma deterioração em sua estrutura.
Veja a nota da integra
Diante dos acontecimentos envolvendo o destino dos resíduos sólidos (lixo) do nosso município, venho por meio desta nota esclarecer:
Como é do conhecimento de todos temos um Aterro Sanitário para a destinação final do lixo produzido pela população da cidade de Carrapateira.
Ocorre que entre os anos de 2013 a 2016 este aterro vinha sendo utilizado de forma clandestina e sendo operado de maneira totalmente incorreta, causando assim uma deterioração em sua estrutura e consequentemente uma recusa por parte dos órgãos federal e estadual competentes, em atestar a finalidade de sua execução. A partir de 2017 a nova gestão iniciou um trabalho de limpeza, e de recuperação do aterro sanitário e demais providencias no sentido de regularizar a situação, sanando a clandestinidade em que se encontrava.
Após se realizar a recuperação do aterro sanitário, foi solicitado junto a Superintendência de Administração de Meio Ambiente do Estado da Paraíba (SUDEMA) a Licença de Operação para a devida e regular utilização do sistema de aterro sanitário. Este órgão por sua vez exigiu que fosse elaborado o Plano Municipal de Resíduos Sólidos que inclui também a recuperação da área onde hoje se coloca o lixo de maneira provisória, plano este que está em fase de execução pela empresa SNEP ASSESSORIA, com sua conclusão em breve.
É importante ressaltar que o lixo esta sendo colocado ás margens da PB 384, onde funcionava o antigo lixão, de maneira provisória enquanto se dá os tramites legais para a obtenção da Licença de Operação.
Esta administração tem a responsabilidade para com o meio ambiente e respeito pelas normas legais impostas pelos órgãos ambientais e não poderia simplesmente continuar utilizando o aterro sanitário de maneira irregular.
Marineidia da Silva Pereira
Prefeita Municipal